sexta-feira, 16 de novembro de 2012

Músicas de crítica social-espacial

 
Lista de músicas que trazem na letra uma crítica social ou espacial, seja ela, regional ou mundial, é claro que, nas músicas de origem brasileira encontraremos a predominância da crítica social e espacial do território brasileiro, entretando, não podemos ficar presos apenas a crítica regional, temos que avançar, ir adiante e tentar enxergar "além do que os olhos podem ver".
 

Perfeição
Legião Urbana
 
Aqui é o país do futebol
Composição: Milton Nascimento , Fernando Brant 

 Grupo teatral GEO

As mentiras do Brasil
Gabriel Pensador


BYOB
System of a Down 


Terra
Ao Cubo 


Muita treta
Ao Cubo




segunda-feira, 24 de setembro de 2012

BIOMAS NO MUNDO

  Polar
  Tundra
  Floresta Boreal (Taiga)
  Floresta decídua temperada
  Estepe
  Floresta Subtropical
  Floresta Mediterrânea de Bosques e Arbustos
  Floresta de Monção
  Deserto & Clima Árido
  Estepe de Arbustos semi-árida
  Pampa
  Semi-Desértico
  Savana de Campo
  Savanas
  Caatinga
  Floresta Tropical
  Tundra de Montanhas
  Floresta Montana


segunda-feira, 18 de junho de 2012

Formação Terrestre

NatGeo - Construindo o planeta Terra
Texto para entrega na segunda-feira dia 25/05. Caprichem!

Para complementação o vídeo Como nasceu o nosso planeta - History Chanel

sexta-feira, 15 de junho de 2012

Entrevista com o ex-jogador e treinador Caju. Trabalho sobre migrações. Alunos da EEEF Manoel Lopes.

domingo, 6 de maio de 2012

Seca no Nordeste agrava a falta de alimentos




 Com 593 municípios em situação de emergência por conta da seca, o semiárido do Nordeste não sofre apenas com a falta de água, mas também com a escassez de alimentos. Muitas cidades, onde não chove há seis meses, já informaram problemas relacionados à falta de comida, já que grande parte das produções agrícolas --inclusive as familiares-- foi perdida pela falta de chuva.

Imagens captadas por satélite mostram que boa parte do Nordeste enfrenta a maior seca dos últimos 30 anos. É possível perceber que 80% do semiárido da região sofre com a estiagem, o que representa seis vezes o percentual registrado no ano passado. Não choveu nos quatro primeiros meses do ano --como era previsto-- e não há perspectiva de chuvas pelos próximos três meses.

A entrega de alimentos a moradores do sertão, por conta da seca, é algo que não havia ocorrido nos últimos anos, mas que está sendo novamente realizado em 2012. A situação mais grave é a da Bahia, onde 228 municípios estão em situação de emergência.

Segundo a Defesa Civil Estadual, o governo baiano adquiriu pouco mais de 130 mil cestas básicas para distribuição nos municípios. Além delas, o Estado também recebeu mais 4.630 do Ministério da Integração Nacional e 5.000 do Ministério da Agricultura, totalizando 140 mil cestas básicas.

“Esses alimentos devem ser entregues às famílias para durar por pelo menos 30 dias, pois a situação é crítica e temos uma grande demanda. Depois da água, a falta de alimentos é a nossa maior preocupação, mas estamos atuando para não deixar ninguém passar fome”, afirmou o coordenador-executivo da Defesa Civil, Salvador Brito.

Segundo Brito, além dos alimentos, existem outras preocupações com os sertanejos. “Temos outros problemas. Como a estiagem vem se alongando, temos diversas repercussões na natureza, como problemas na agricultura familiar e a captação de água para irrigação. Todo semiárido sofre com essa falta de chuvas” disse.



domingo, 29 de abril de 2012

Cruzadinha sobre Revoluções e Globalização

Revoluções industriais e Globalização

1. Sinônimo de avanços industriais.
2. Os meios de produção pertencem aos.
3. Revolução que iniciou a utilização da energia elétrica e o petróleo.
4. Empresas presentes em vários países.
5. Característica desenvolvida nas revoluções  e primordial para consolidação da globalização.
6. A terceira revolução industrial também é conhecida como.
7. A tecnologia é um importante fator de transformação do.
8. Quando o trabalhador passa a realizar uma tarefa diferente e desempenha uma função especifica é chamado de ___________ do trabalho.
9. Na segunda revolução o espaço passou a ser interligado principalmente por.
10. País asiático que concentra o maior número de brasileiros em 2008.
11. Os fluxos populacionais mais expressivos em nível mundial são formados pelas migrações de.
12. O país que mais recebeu turistas no mundo em 2005 foi.


RESPOSTA:

terça-feira, 24 de abril de 2012

ESCALAS E MAPAS

Como interpretar reduções em mapas
(PARA ALUNOS DO "ROMULO CASTELO" - COPIAR E ESTUDAR PARA PROVA) (AGUARDEM POSTAREI OUTRO SOBRE A PROVA.)
O mapa é uma imagem reduzida de uma determinada superfície. Essa redução - feita com o uso da escala - torna possível a manutenção da proporção do espaço representado. É fácil reconhecer um mapa do Brasil, por exemplo, independente do tamanho em que ele é apresentado, pois a sua confecção obedeceu a determinada escala, que mantém a sua forma. A escala cartográfica estabelece, portanto, uma relação de proporcionalidade entre as distâncias lineares num desenho (mapa) e as distâncias correspondentes na realidade.
As escalas podem ser indicadas de duas maneiras, através de uma representação gráfica ou de uma representação numérica.


Escala gráfica

A escala gráfica é representada por um pequeno segmento de reta graduado, sobre o qual está estabelecida diretamente a relação entre as distâncias no mapa, indicadas a cada trecho deste segmento, e a distância real de um território. Observe:


reprodução


De acordo com este exemplo cada segmento de 1cm é equivalente a 3 km no terreno, 2 cm a 6 km, e assim sucessivamente. Caso a distância no mapa, entre duas localidades seja de 3,5 cm, a distância real entre elas será de 3,5 X(vezes)  3, ou 10,5 km (dez quilômetros e meio). A escala gráfica apresenta a vantagem de estabelecer direta e visualmente a relação de proporção existente entre as distâncias do mapa e do território.


Escala numérica 

A escala numérica é estabelecida através de uma relação matemática, normalmente representada por uma razão, por exemplo: 1: 300 000 (1 por 300 000). A primeira informação que ela fornece é a quantidade de vezes em que o espaço representado foi reduzido. Neste exemplo, o mapa é 300 000 vezes menor que o tamanho real da superfície que ele representa.



Na escala numérica as unidades, tanto do numerador como do denominador, são indicadas em cm. O numerador é sempre 1 e indica o valor de 1cm no mapa. O denominador é a unidade variável e indica o valor em cm correspondente no território. No caso da escala exemplificada (1: 300 000), 1cm no mapa representa 300 000 cm no terreno, ou 3 km. Trata-se portanto da representação numérica da mesma escala gráfica apresentada anteriormente.


reprodução


Caso o mapa seja confeccionado na escala 1 300, cada 1cm no mapa representa 300 cm ou 3 m. Para fazer estas transformações é necessário aplicar a escala métrica decimal:
reprodução
ou
reprodução

Aplicação da escala
A escala (E) de um mapa é a relação entre a distância no mapa (d) e a distância real (D). Isto é:
reprodução
As questões que envolvem o uso da escala estão geralmente relacionadas a três situações: 

1. Calcular a distância real entre dois pontos, separados por 5 cm (d), num mapa de escala (E) 1: 300 000.
reprodução
2. Calcular a distância no mapa (d) de escala (E) 1: 300 000 entre dois pontos situados a 15 km de distância (D) um do outro.
reprodução
3. Calcular a escala (E), sabendo-se que a distância entre dois pontos no mapa (d) de 5 cm representa a distância real (D) de 15 km.
reprodução

Grande e pequena escala
Para a elaboração de mapas de superfícies muito extensas é necessário que sejam utilizadas escalas que reduzam muito os elementos representados. Esses mapas não apresentam detalhes e são elaborados em pequena escala. Portanto, quanto maior o denominador da escala, maior é a redução aplicada para a sua elaboração e menor será a escala. 


As escalas grandes são aqueles que reduzem menos o espaço representado pelo mapa e, por essa razão, é possível um maior detalhamento dos elementos existentes. Por isso, são aquelas cujo denominador é menor. As escalas maiores normalmente são denominadas de plantas que podem ser utilizadas num projeto arquitetônico ou para representar uma cidade. De acordo com os exemplos já citados a escala 1: 300 é maior do que a escala 1: 300 000.



A escolha da escala é fundamental ao propósito do mapa e ao tipo de informação que se pretende destacar. Numa pequena escala o mais importante é representar as estruturas básicas dos elementos representados e não a exatidão de seu posicionamento ou os detalhes que apresentam. Aliás, o detalhamento neste tipo de mapa compromete a sua qualidade e dificulta a sua leitura. Numa grande escala, como plantas de uma casa ou de uma cidade, existe uma maior preocupação com os detalhes, mas assim mesmo as informações devem ser selecionadas para atender apenas o objetivo pelo qual foram elaboradas.
*Cláudio Mendonça é professor do Colégio Stockler e autor de "Geografia Geral e do Brasil" (Ensino Médio) e "Território e Sociedade no Mundo Globalizado" (Ensino Médio).
BIBLIOGRAFIA:

segunda-feira, 16 de abril de 2012

Estações do ano - "Um ano em 2 minutos"

"Romulo Castelo" e "Arnulpho Mattos" vídeo sobre as estações do ano, passa-se em Oslo na Noruega.


Para quem gostou, tente adivinhar agora!:

sexta-feira, 13 de abril de 2012

A história das coisas

Galera da 8ª, está aí o vídeo que passei na aula. Recomendo aos alunos do "Romulo Castelo" assistirem também o vídeo, é muito bom e abre as nossas cabeças para o modo de vida que vivemos além de trazer descobertas surpreendentes!!
abçs, att.

quinta-feira, 5 de abril de 2012

Inclinação da terra e suas consequências



Atualmente a inclinação da terra é de 23°, no período de 41.00 anos o ângulo do eixo da terra mudou de 21,80° - 24,36°. Além disso, a terra muda lentamente o ponto no espaço pra onde aponta o seu eixo. O nome desse lento movimento e precessão e dura cerca de 26.000 anos.
O efeito deste movimento na terra é muito lento, mas o resultado final é que dentro de cerca de 13.000 anos o verão no Brasil ocorrerá em junho e o inverno em dezembro.
Se o eixo da terra mudasse 10°, ainda existiriam estações do ano, mas serão tão imperceptíveis que a diferença entre o verão e o inverno seria cerca de 3ºC no máximo. Se mudasse menos de 5° não haveria estações do ano.
Pelo fato de não ter más esta inclinação a orbita da terra seria quase perpendicular.
E também um grande problema seria o derretimento dos pólos.
Se a terra inclinasse 45° às mudanças seriam mais graves, um lado ficaria mais tempo sem a incidência solar, do modo que o hemisfério norte, seria muito frio, incapacitando a vida no lado norte do mundo.
Se a inclinação fosse de 50° um lado seria permanentemente noite, isso provocaria uma era do gelo em apenas um lado da terra, poderia também acabar com a vida no lado em que ficaria noite, e também não existiriam estações do ano, um lado seria eternamente verão e o outro inverno. Não haveria nem noite nem dia, seria uma enorme catástrofe.


Lucas dos Santos
E.E.E.F.M. "RÔMULO CASTELO" - 1° V5

"Manoel Lopes"

Segunda-feira: Revistas, jornais, tesoura e cola.
Não esqueçam-se!

segunda-feira, 2 de abril de 2012

"Romulo Castelo"/ Rotação e translação, estações dias e noites


(Desconsiderar o audio)

(Fazer análise e compreensão*[escrito])

* Compreensão: O que você entendeu, por escrito.

Para quem quiser reforçar: http://www.youtube.com/watch?v=8KdNTdxGQhI
Lucas: (AURORA BOREAL E AUSTRAL) http://www.youtube.com/watch?v=JAVCMs2wwcs ou melhor descrito, porém, em portugues de Portugal:http://www.youtube.com/watch?v=UTXzYYeqirQ

segunda-feira, 26 de março de 2012

Coordenadas e Fusos




Mudanças de Fusos Horários no Brasil



O Congresso Brasileiro aprovou e o Presidente Lula sancionou a nova Lei de Fusos Horários no Brasil. A nova lei que assinada em abril de 2008, altera a anterior que era de 1913 e faz as seguintes modificações:
O estado do Acre e a parte oeste do estado do Amazonas, que antes estavam no fuso horário “menos cinco horas de Greenwich” passam a estar no fuso “menos quatro horas de Greenwich”.
A segunda modificação é que o estado do Pará, que antes tinha dois fusos, “menos três” e “menos quatro”, passa agora a estar totalmente no fuso “menos três horas de Greenwich”
Na prática o Brasil deixa de ter quatro fusos horários e passa a ter apenas três:
O primeiro fuso, o de Fernando de Noronha, que compreende a menos duas horas de Greenwich;
O segundo fuso, o fuso oficial menos três horas de Greenwich. São os horários de Brasília, dos estados litorâneos, Minas Gerais, Goiás e Tocantins;
O terceiro fuso, o fuso horário menos quatro horas de Greenwich, que corresponde aos estados de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Amazonas, Rondônia, Roraima e do Acre.


Antes:
  
Depois:

FUSOS MUNDIAIS

Fusos Horários 

sábado, 17 de março de 2012

Morre o geógrafo Aziz Ab'saber


Morreu na manhã desta sexta-feira (16/03/2012) Aziz Nacib Ab’Saber, um dos mais respeitados geógrafos do País. Ab’Saber tinha 87 anos e morreu na casa dele, em Cotia (SP). Ele era presidente de honra da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) e professor emérito da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo (USP). 

A causa da morte ainda não foi oficialmente divulgada, mas as suspeitas são de parada cardíaca. O velório será realizado a partir das 19h no prédio da administração da FFLCH/USP e o enterro, no Cemitério da Paz, às 10 horas. A FFLCH/USP decretou luto de três dias. Aziz casou-se duas vezes, deixa duas filhas e seis netos.
 
Nascido em São Luís do Paraitinga, em 1924, Ab'Saber foi autor de mais de 300 trabalhos acadêmicos e considerado referência da geografia em todo o mundo. É autor de estudos e teorias fundamentais para o conhecimento dos aspectos naturais do Brasil.Foi presidente da SBPC de 1993 a 1995 e desenvolveu trabalhos no Instituto de Estudos Avançados da Universidade de São Paulo (IEA/USP) até ontem. Foi autor também de diversos livros educativos sobre geografia, usados em diversos colégios.

Segundo Magda, Ab'Saber se mostrava sempre muito preocupado com os jovens, escrevendo muitos livros didáticos sobre geografia brasileira. A professora afirma que ele ajudou a criar o conceito de cidadania dos brasileiros e que seus livros continuam muito atuais. “As imagens de satélite só vieram a confirmar o que Aziz tinha descrito em seus livros de geografia. Não mudou muita coisa, pois ele foi um dos geógrafos que mais viajou pelo pais, ele conhecia todos os rincões do Brasil”.

Nós...

EX-ET

Revoluções Industriais


Primeira, segunda e terceira revoluções

Anselmo Lázaro Branco



Nos primórdios da presença humana na Terra, as modificações que o homem produzia eram muito pequenas, sobretudo, antes do desenvolvimento da atividade agrícola. No decorrer da história da humanidade, com o crescimento populacional e com o desenvolvimento de novas técnicas, o domínio de novas tecnologias e os novos instrumentos de produção, as intervenções nas paisagens foram sendo cada vez mais intensas e amplas. 


Nesse sentido, um marco na relação sociedade-natureza e no estabelecimento de novas formas de produção foi a Primeira Revolução Industrial.

Essa Revolução Industrial foi um processo iniciado na Inglaterra, aproximadamente na metade do século 18, que teve como um dos principais acontecimentos a invenção da máquina a vapor e sua aplicação na produção têxtil, ou seja, na fabricação de fios e tecidos.

Esse processo trouxe modificações significativas na economia e na sociedade, que se tornaram mais complexas, e, por conseqüência, no espaço geográfico: aumentou a quantidade de profissões, de mercadorias produzidas, de unidades de produção (as fábricas); as cidades passaram a crescer, em alguns casos, num ritmo bastante acelerado; o campo conheceu um processo de mecanização; foram estruturadas ferrovias, que aumentaram a capacidade de circulação de mercadorias e pessoas, além de terem agilizado o transporte; a necessidade por matérias-primas agrícolas e minerais ampliou-se significativamente e, em decorrência disso, muitos povos foram explorados, sobretudo no continente africano.

Essas modificações foram, num primeiro momento, restritas aos países que hoje denominamos de desenvolvidos - diversos da Europa, como Alemanha,França, Bélgica e Holanda entre outros, além da própria Inglaterra; EUA; Japão. A partir de meados do século 20, alguns países subdesenvolvidos se industrializaram, entre eles, o Brasil, mas o processo verificado nesses países é diferente daquele que ocorreu nos desenvolvidos, pois, por exemplo: o capital (dinheiro e máquinas) veio, em boa parte, de fora (de outros países), assim como a tecnologia, por meio de empresas estrangeiras (multinacionais).



Segunda Revolução Industrial


Desde a Primeira Revolução Industrial, o avanço tecnológico passou a atingir um ritmo bastante acelerado e isso se intensificou a partir da segunda metade do século 20 (Terceira Revolução Industrial), com o lançamento contínuo de novos produtos, a elaboração de novas máquinas e o aprimoramento de equipamentos de informática e de robôs, sempre controlados pelas grandes empresas multinacionais que possuem sedes nos países desenvolvidos e por esses países mesmos. Na Segunda Revolução Industrial, entre meados do século 19 e meados do século 20, diversos inventos passaram a ser produzidos e comercializados: automóvel, telefone, televisor, rádio, avião.



Essas situações de avanço tecnológico contínuo e modernização de equipamentos e produtos podem contribuir para que as pessoas desvalorizem o que não é moderno, inclusive, as sociedades que têm uma grande riqueza cultural, nas quais a criatividade humana está presente de forma marcante, como nas diversas sociedades indígenas que habitam o Brasil.



Terceira revolução industrial


Logo após a Segunda Grande Guerra, a economia internacional começou a passar por profundas transformações. Elas caracterizam a Terceira Revolução Industrial, diferenciando-a das duas anteriores, uma vez que engloba mudanças que vão muito além das transformações industriais.



Essa nova fase apresenta processos tecnológicos decorrentes de uma integração física entre ciência e produção, também chamada de revolução tecnocientífica.


Fonte: http://educacao.uol.com.br/geografia/revolucoes-industriais-primeira-segunda-e-terceira-revolucoes.jhtm